![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgDmBdb9sFIMtN9xPSoHWAK6q17RUmfvrwejTgT3UAOQt7uLN4b2JHFRoWeHDCVVZ5zQW4PCBP-FlJm-MpBR1uDxFjop_UhEUk_J0h12caxWIUaItiX7rG729ypPLRN4kwmNoRoUU0-OYw/s400/PhotoDatasAnt%C3%B3nioArag%C3%A3o.bmp)
«Descobrir um poeta é encontrar uma alma e uma época. É estanho e bom. Mas se esse poeta surge do passado longínquo rodeado de mistério e lenda, sua alma reaparece como uma flor desbotada que retoma viço e cor e a época oferece-se com um viver mais perto que se acusa.
Descobrir um poeta é tocar um homem. Porém, um homem ímpar no seu tempo, um ser total, sem sofismas nem fingimentos – umas mãos abertas a todos os ventos interiores.»
António Aragão, citado pela Biblioteca Municipal do Funchal (in http://bmfunchal.blogs.sapo.pt/19865.html).
Descobrir um poeta é tocar um homem. Porém, um homem ímpar no seu tempo, um ser total, sem sofismas nem fingimentos – umas mãos abertas a todos os ventos interiores.»
António Aragão, citado pela Biblioteca Municipal do Funchal (in http://bmfunchal.blogs.sapo.pt/19865.html).