![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimIdwvkAL0qfE4Y5IodKJ822NqHeQ73oEI2ScQFfFUwivUZX_yThQiICJ7IINwnU-VPUbM8NgMlQ4fn87V7sCVLAqWa29w3a5Dm5KyB7_BHPapvlwfaKESnp8UJOSQw_oXAcI-_j6LO7s/s320/FundacaoCalousteGulbenkian.gif)
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH3LfVGhEGfvx5YMdSK7MtXbWmkbVZDWkhHAKs59841U-MpVD7YHsoMGtKB_fhwqyimRjB3P06zhh6tKyZdWQq11NbFAFTXOzG1P-3Fk-S0bFLJYvwNO7LS7SgSHDD-jp-4zUizpstgDY/s320/ColoquioLetras.gif)
A Revista Colóquio Letras, da Fundação Calouste Gulbenkian, publicou este mês (Setembro de 2019) um novo ensaio sobre António Aragão, da autoria do Dr. Bruno Ministro:
"Mergulhar e quase desaparecer : António Aragão e a poesia experimental portuguesa" / Bruno Ministro. In: Revista Colóquio/Letras. Ensaio, n.º 202, Set. 2019, p. 149-159.
Resumo: Retomando a história incompleta da PO.EX, esta investigação pretende, não só lançar uma nova perspetiva sobre a génese do experimentalismo português, como também resgatar aquela que é uma das suas figuras mais determinantes e, simultaneamente, hoje mais invisibilizadas.