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15 março 2021

Comemorações do Centenário do Nascimento de António Aragão: Colóquio Universidade Fernando Pessoa, Porto, Julho de 2021


os sinais são as evidências que permanecem sempre apontando


2021 – Centenário do Nascimento de António Aragão

S. Vicente, Madeira (1921) – Funchal, Madeira (2008)


Universidade Fernando Pessoa, Porto, Julho 2021

Organização: Prof. Dr. Rui Torres



potencialidade do acontecer

coloquioantonioaragao2021@gmail.com

basta (ass)assinar

https://po-ex.net/tag/antonio-aragao/ 

qualquer dia nada resta. consumou-se um crime

história, urbanismo, arqueologia, etnografia

ilegibilidade essencial do objecto de arte

artes, ofícios, mediações

um leque – leque moderno, actual, contemporâneo

poesia, prosa, letras

um enfeixar de diferentes vozes

celebrar, conhecer, dialogar

disse antónio aragão

e nós procuramos múltiplas experiências, antenas receptivas

sentimos necessidade de comunicar
 

temas propostos:

[1.1] um céu azul por cima e um pitoresco turístico em volta

história e etnografia
[antónio aragão investigou a história, urbanismo, arqueologia e etnografia do Arquipélago da Madeira: qual a importância e atualidade dos seus estudos?]

[1.2] ler é igual a ver e ver igual a ler

pintura e escultura
[antónio aragão criou pinturas, desenhos, aguarelas, colagens, livros de artista, esculturas: que desafios para um entendimento da arte essas obras ainda levantam?]

[1.3] forças semânticas imprevistas

poesia e prosa
[antónio aragão escreveu poemas, romances, contos, crónicas e teatro: qual a relevância desses textos para compreender a multiplicidade da literatura?]

[1.4] novas morfologias

concretas e visuais
[antónio aragão compôs obras caraterizadas pela espacialização, constelação e visualismo: qual o lugar do autor no contexto do experimentalismo literário?]

[1.5] a poesia deve ser tomada por todos os sentidos

tecnologia(s) e suporte(s)
[antónio aragão trabalhou em simbiose com fotocopiadoras, computadores, vídeo e mostrou-se atento ao som e à performance: que estímulos na sua obra permitem pensar a sociedade mediada?]

[1.6] o artista apenas oferece uma estrutura

estética e poética
[antónio aragão ensaiou crítica e teorização das artes: que nos dizem esses exercícios sobre o seu momento e que aspetos do seu pensamento ainda perduram?]

[1.7] qualquer coisa para comunicar

edição e difusão
[antónio aragão organizou e dinamizou publicações coletivas, exposições, debates e intervenções: que marcas deixou a sua ação comunicativa?]

[1.8] um certo convívio social e humano

correspondência e rede
[antónio aragão envolveu-se na arte por correio e correspondeu-se com agentes da cultura e das artes do seu tempo: que rasto dessas interlocuções identificamos?]

[1.9] atitude gostosamente polémica

intervenção e movimento(s)
[antónio aragão era um provocador e agitador de ideias: que nos ensina o seu espírito crítico sobre a importância de desviar (d)as normas?]

[1.10] inter-acção: acto-mútuo de concordância criativa

diálogo e comunicação
[antónio aragão escreveu a várias mãos com outros e influenciou artistas e poetas: quem se declara e se apresenta?]

 

Comissão Científica

Diogo Marques (Universidade de Coimbra)

Duarte Manuel Freitas (Universidade Autónoma de Lisboa)

Eunice Ribeiro (Universidade do Minho)

Inês Cardoso (Universidade do Porto)

Isabel Santa Clara (Universidade da Madeira)

Manuel Portela (Universidade de Coimbra)

Rogério Barbosa da Silva (CEFET-MG, Brasil)

Rosa Maria Martelo (Universidade do Porto)

Rui Carita (Universidade da Madeira)

Sara Lacerda Campino (Universidade Nova de Lisboa)

19 outubro 2020

Actor Ruy de Carvalho participará nas Comemorações do Centenário do Nascimento de António Aragão



O conceituado actor português Ruy de Carvalho irá participar nas Comemorações do Centenário do Nascimento de António Aragão que decorrerão nos meses de Julho a Setembro de 2021, numa parceria entre a Universidade Fernando Pessoa e o Governo da Região Autónoma da Madeira. Ruy de Carvalho que teve como sua única esposa e mãe dos seus dois filhos, Ruth Aragão de Carvalho, irmã de António Aragão, irá proceder à leitura teatral de vários poemas de António Aragão nas cidades de Coimbra e do Funchal.

30 julho 2020

Comemorações do Centenário do Nascimento de António Aragão: ano 2021, Colóquio, Exposição e Festival organizados pela Universidade Fernando Pessoa (Porto, Portugal)



António Manuel de Sousa Aragão Mendes Correia, que ficou mais conhecido apenas como António Aragão, nasceu na ilha da Madeira (Portugal) em 22 de Setembro de 1921. António Aragão foi um dos maiores vultos da Cultura e Arte Portuguesas do século XX, tendo marcado toda a sua Obra por uma forte crítica a todas as formas de opressão, do comunismo ao nazismo (ambos formas de socialismo), assumiu-se como Libertário e inerentemente anti-nacionalista, anti-racista e anti-colonialista. A sua linha de pensamento identifica-se sobretudo com o Anarco-Individualismo protagonizado por William Godwin, Josiah Warren e Henry David Thoreau.
Completando-se no ano de 2021 os 100 anos desde o nascimento de António Aragão, a Universidade Fernando Pessoa (Porto, Portugal) organiza as comemorações do centenário do seu nascimento, que incluirá as vertentes de Colóquio, Exposição e Festival, com início em Julho de 2021 e conclusão no final de Setembro de 2021.
Sob a designação genérica de "Multiplicidade da experiência: António Aragão (1921-2008), antena receptiva", as comemorações do centenário do nascimento de António Aragão são organizadas sob a direcção do Prof. Dr. Rui Torres, da Universidade Fernado Pessoa, e com a colaboração do Dr. Bruno Ministro (da Universidade de Coimbra), integrando a comissão científica dos eventos os professores: Diogo Marques (Centro de Literatura Portuguesa, Universidade de Coimbra), Duarte Manuel Freitas (Universidade Autónoma de Lisboa), Eunice Ribeiro (Universidade do Minho), Inês Cardoso (Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa, Universidade do Porto), Isabel Santa Clara (Universidade da Madeira), Manuel Portela (Universidade de Coimbra), Rogério Barbosa da Silva (Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Brasil), Rosa Maria Martelo (Universidade do Porto), Rui Carita (Universidade da Madeira) Sara Lacerda Campino (Instituto de Estudos de Literatura e Tradição, Universidade Nova de Lisboa).