24 março 2011

«A contribuição absolutamente decisiva de António Aragão para a Poesia Experimental»



Carta de agradecimento à família de António Aragão (Marcos Aragão Correia e Estela Teixeira Da Fonte), da parte dos organizadores e editores da Antologia da Poesia Experimental Portuguesa Anos 60 - Anos 80, nomeadamente Carlos Mendes de Sousa e Eunice Ribeiro (organizadores) e Angelus Novus (editora), Antologia publicada em 2004 como “Letras Portuguesas - Série Maior”, com o patrocínio do Ministério da Cultura e do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, onde «António Aragão teve direito a um destaque proporcional ao seu papel histórico na Poesia Experimental».

09 março 2011

Breves sobre António Aragão


Capa do catálogo-antologia "Concreta. Experimental. Visual" (1989),
com um poema visual de António Aragão de 1963.



Poesia Experimental Portuguesa
na Colecção da Fundação de Serralves



23 de Fevereiro a 16 de Abril de 2011 - BIBLIOTECA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM

«A partir de meados da década de 60, um grupo de artistas e poetas portugueses configuram, a partir da Poesia Visual, um momento de ruptura que redefine os conceitos de texto e de objecto artístico, fazendo coincidir um discurso poético com um discurso político e com a elaboração conceptual do espaço e dos objectos como transformadores da percepção e da sociabilidade.

A presente exposição recupera e apresenta obras paradigmáticas desta intervenção experimental, realizada entre a década de 60 e a década de 80. Entre outros autores serão apresentadas obras de: Ana Hatherly, António Aragão, António Barros, Ernesto Melo e Castro, Fernando Aguiar, Salette Tavares e Silvestre Pestana.»

Comissariado: João Fernandes.








Fernando Aguiar na Madeira


Fernando Aguiar inaugurou no dia 4 de Março a sua primeira exposição na Madeira (“Art actions again“), a qual foi acompanhada pela sua performance “Poesia sonora LXXXVIII”. Fernando Aguiar é, na actualidade, um dos artistas mais activos da Poesia Experimental Portuguesa, sendo um admirador e grande amigo de António Aragão. A sua presença na Madeira deve-se à Galeria dos Prazeres, após sugestão de Marcos Aragão Correia.




Documentário "A História Soviética"


30 janeiro 2011

Carta de Jorge de Sena para António Aragão, datada de 12 de Fevereiro de 1971

Carta de Jorge de Sena para António Aragão, datada de 12 de Fevereiro de 1971 (originais reproduzidos SEM edição):








Carta de Jorge de Sena para António Aragão, datada de 12 de Fevereiro de 1971 (originais reproduzidos COM edição de exposição para mais fácil leitura):




19 janeiro 2011

Câmara Municipal do Funchal prepara lançamento da Revista Margem sobre António Aragão

António Aragão: a revista dedicada a este saudoso vulto da Cultura já está em fase gráfica. Fotografia Arquivo DIÁRIO DE NOTÍCIAS Madeira



Notícia CMF mantem 'Margem'
A CMF ainda não tem data para o lançamento. A revista é para ter continuidade

in Diário de Notícias Madeira, de 16 de Janeiro de 2011


Foi o último projecto editorial de Maria Aurora Homem, enquanto a conhecida escritora e apresentadora televisiva esteve à frente da revista 'Margem 2', editada pela Câmara Municipal do Funchal: dedicar um número temático da publicação a António Aragão, o artista, escritor e investigador que marcou a cena cultural da Região e não só, durante décadas. A publicação tem sido adiada, mas não abandonada. Só não há ainda data marcada para o lançamento, mas pressupõe-se que será para breve, embora possa ainda ter de aguardar até à próxima Feira do Livro do Funchal.

A coordenação desta edição foi entregue ao historiador e académico Nelson Veríssimo, que conseguiu reunir um bom leque de colaboradores para este objectivo. Conforme recorda o próprio, tratava-se de um pedido pessoal de Maria Aurora, que, à data, já se encontrava doente. À força dos propósitos da mesma, somava-se a fragilidade da sua condição e era, pois, quase impossível recusar. Além do mais, a intenção era de cariz importante: homenagear e relembrar um dos vultos mais marcantes da Cultura da nossa terra.

Assim sendo, Nelson Veríssimo pôs mãos à obra. Nesta 'Margem 2' colaboram, além do coordenador (que aborda a faceta de historiador de António Aragão), nomes como Jorge Valdemar Guerra, Élvio Sousa, Ana Isabel Moniz, Thierry Proença dos Santos, Lénia Serrão, Helena Rebelo, Leonor Martins Coelho, Ana Hatherly, Fátima Pitta Dionísio, Rui Carita, Isabel Santa Clara, António Rodrigues, Roberto Merino e José de Sainz-Trueva. Entre os muitos académicos da Universidade da Madeira e não só, que colaboram neste número, os temas abordados são muitos, desde o pioneirismo na arqueologia madeirense à análise dos seus textos, desde a defesa do património cultural às opções linguísticas do autor, desde o experimentalismo como expressão literária à natureza da sua pintura e desenho. Enfim, diversas facetas de um homem ecléctico. São ainda incluídos dois inéditos de António Aragão.

Margem deve continuar
A revista 'Margem', assume Teresa Brazão, directora do Departamento de Cultura da CMF, vivia muito do empenho e da marca pessoal de Maria Aurora. Agora, depois do seu falecimento, a continuidade da revista está a ser repensada, mas "noutros moldes", que por enquanto ainda são uma incógnita. Em certos círculos, tem-se mesmo comentado a hipótese da extinção da publicação, mas Teresa Brazão diz que não gostaria de deixar cair a revista: "Acho que seria uma pena. Vamos fazer o possível para reestruturar a 'Margem' em outros moldes, porque estas coisas têm muito a ver com quem as organiza... E não podemos continuar a fazer a revista exactamente como a Maria Aurora a fazia", admite. Reafirma, porém, o seu propósito de que seria lamentável deixar "morrer" este projecto.




http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/245290/5-sentidos/245341-cmf-mantem-margem

09 dezembro 2010

António Aragão - Recordação dos monstros


"Talvez possa ser em part-time"
António Aragão
Técnica mista 50cmx65cm 1992



Recordação dos monstros, última série de pintura da autoria de António Aragão, que foi exposta mais recentemente pela Galeria dos Prazeres, no primeiro trimestre do corrente ano de 2010.





«Eu penso que se o Diabo não existe, e que em vez foi o homem que o criou, então ele criou-o à sua imagem e semelhança.»,

Fyodor Dostoevsky.

16 novembro 2010

Manuscrito de António Aragão editado em 2011

Notícia "Manuscrito de António Aragão editado em 2011"
in Jornal da Madeira, secção Cultura, 16 Novembro 2010

«O manuscrito sobre “Machico: Etnografia e Folclore” (1972), de António Aragão Mendes Correia, e recentemente mostrado ao público no V Fórum de Escritores da Madeira, será editado com a chancela da “Sete Dias, Seis Noites”, em colaboração com a Associação de Escritores da Madeira, divulgou o presidente da AEM, Octaviano Correia.
A edição da obra contará com introdução de Alexandra Nepomuceno, que tem investigado o trabalho de António Aragão. O manuscrito está na posse do seu avô, Rui Nepomuceno. A propósito, a jovem fez uma apresentação no Encontro de Escritores, realizado no passado fim-de-semana, em Santa Cruz, sobre “O Olhar da Memória (Sobre Recolhas de António Aragão)”.
Segundo Octaviano Correia, a publicação em livro vai acontecer durante o ano de 2011. ».

Poesia experimental - António Aragão


Dois quadros de poesia experimetal, da autoria de António Aragão, que integram a colecção da Fundação de Serralves, Portugal.

29 outubro 2010

António Aragão - Pintura de 1946


Pintura a óleo da autoria de António Aragão, datada de 23 de Julho de 1946.
Colecção particular de Rui Nepomuceno.
Fotografia da autoria de Rui Camacho.

António Aragão - Mercado Municipal de Santa Cruz (Madeira)




Baixos–relevos, 2 painéis em cerâmica policroma, alusivos á faina marítima e à actividade agrícola, Mercado Municipal de Santa Cruz, Madeira, 1962, autoria de António Aragão.
Fotografias da autoria de Rui Camacho.

19 outubro 2010

Monumento Padrão das Descobertas (Cidade do Porto Santo), de António Aragão




Monumento Padrão das Descobertas, Porto Santo (Madeira), da autoria de António Aragão


De secção quadrangular e imponente, o "Pau de Sabão", como é popularmente conhecido, tem em cada uma das faces relevos alusivos aos descobrimentos henriquinos. Da autoria de António Aragão, o Padrão das Descobertas fica situado na Alameda do Infante e foi inaugurado a 28 de Agosto de 1960.
(Em http://www.cm-portosanto.com/pages/homepage.asp, Porto Santo - Cultura - Monumentos).

10 outubro 2010

António Aragão - Arqueologia madeirense na Universidade de Lisboa





“O arqueólogo madeirense Élvio Sousa foi convidado a participar no próximo dia 7, segunda-feira, no ‘Memórias, Discursos e Práticas Sociais’, um seminário promovido pelo Centro de História da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com sessões semanais destinadas a todos os interessados e em especial aos estudantes e investigadores de História Medieval.

Élvio Sousa vai em representação CEAM - Centro de Estudos de Arqueologia Moderna e vai fazer uma apresentação intitulada ‘Ilhas de Arqueologia. O Quotidiano e a Civilização Material na Madeira e nos Açores (sécs. XV-XVIII)’, onde aborda sobretudo a arqueologia madeirense, em especial a evolução da investigação em Santa Cruz e no Funchal. A comunicação é parte do trabalho que o investigador está a realizar para a sua tese de doutoramento, que é mais abrangente e dedicada à Arqueologia da Madeira e dos Açores e que deve entregar em Abril de 2011.

Segundo o especialista, houve um trabalho pioneiro em Santa Cruz com a intervenção nas ruínas do Convento da Piedade por parte de António Aragão e o Funchal destacou-se também pelos muitos acontecimentos pautados por achados ocasionais que despertaram o interesse das elites intelectuais, havendo mesmo a sugestão de criação de um Museu Arqueológico no início do século XX, contou. “O que muita gente não sabe, particularmente em Lisboa, é que a arqueologia começou na Madeira muito prematuramente também”. Segundo o seu trabalho, nos anos 60 já havia e, de uma forma já tecnicamente feita, foi iniciada por D. António Aragão na cidade de Santa Cruz, na ruínas do referido convento. Em termos de escavações, há registos no séc. XIX nas Ilhas Selvagens e em Machico. “É uma informação que é muito importante não só para a Madeira, mas para a própria Faculdade porque os métodos que foram adoptados, com a preocupação técnica que foi tida em conta, é bastante para explicar o nascimento da arqueologia em Portugal e que a Madeira foi importante, tal como foram os Açores na mesma altura, mas com outra pessoa”, justificou.
O Forte de São José, a Quinta dos Padres, o Solar Dona Mécia e a Capela da Esperança são exemplos que vai levar a Lisboa.”

Diário de Notícias Madeira, 5 de Junho de 2010.

(Em http://ceam.pt/?p=2158).

27 junho 2010

Galeria dos Prazeres - Agradecimento


"Sem saber do marketing exemplar"
António Aragão
Técnica mista 65cmx50cm 1992


A família de António Aragão, em especial Marcos Aragão Correia e Estela Mendes Correia, respectivamente filho e esposa de António Aragão, desejam agradecer publicamente à Galeria dos Prazeres, em especial à Dra. Patrícia Sumares e ao Dr. Guilherme de Nóbrega, a excelente organização da exposição “Os monstros”, de António Aragão, que decorreu nesta Galeria de Arte nos meses de Fevereiro e Março de 2010.

Descobrir um poeta... por António Aragão


«Descobrir um poeta é encontrar uma alma e uma época. É estanho e bom. Mas se esse poeta surge do passado longínquo rodeado de mistério e lenda, sua alma reaparece como uma flor desbotada que retoma viço e cor e a época oferece-se com um viver mais perto que se acusa.
Descobrir um poeta é tocar um homem. Porém, um homem ímpar no seu tempo, um ser total, sem sofismas nem fingimentos – umas mãos abertas a todos os ventos interiores.»

António Aragão, citado pela Biblioteca Municipal do Funchal (in http://bmfunchal.blogs.sapo.pt/19865.html).

Património imaterial


'Património Imaterial' desvenda tradições

'Estamos a dar às questões do património imaterial uma dimensão que geralmente nos passa um pouco despercebida a todos, e que neste caso passa por um conjunto de tradições, algumas das quais documentadas por fotografias, outras registadas em gravações', explicou ontem o secretário regional da Educação e Cultura, Francisco Fernandes, a propósito da exposição ontem inaugurada na Sala dos Arcos do Colégio dos Jesuítas (Universidade da Madeira).
A mostra, da responsabilidade da Direcção Regional dos Assuntos Culturais, baseia-se em recolhas feitas nos anos 70 por Artur Andrade e António Aragão, que estão neste momento a ser transcritas e digitalizadas, a partir dos originais em fita magnética, numa parceria entre a DRAC e a Direcção Regional de Educação (é o Departamento de Tecnologias Educativas que está a efectuar a transcrição).
Na mostra, montada com recurso a tecnologia multimédia, podem ver-se também fotografias do espólio de Pereira da Costa e Freitas Branco, documentando múltiplas práticas tradicionais. Mas também há projecção de silhuetas nas paredes brancas, de vídeos e a possibilidade de ouvir, com auscultadores, as entrevistas realizadas a populares residentes no meio rural, nas quais os mesmos falam das práticas tradicionais ainda existentes e também de algumas que entretanto já tinham desaparecido. Transcrições de extractos dessas conversas estão também inscritas em faixas brancas que atravessam o chão e as paredes.
'Património Imaterial - Recolhas dos Anos 70', a exposição que ficará patente ao público até 14 de Maio, é assim um modo de utilizar as modernas tecnologias 'para passar para as gerações seguintes aquilo que antes só se passava pela via oral (...)', acrescentou Francisco Fernandes, aproveitando para sublinhar o carácter de homenagem àqueles que recolheram e preservaram o cancioneiro tradicional e outros aspectos.

in Diário de Notícias Madeira, 17 de Abril de 2010 (http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/193570/5-sentidos/202289-patrimonio-imaterial-desvenda-tradicoes).

Relembrando... Peça de Teatro Desastre Nú


Peça de teatro 'Desastre Nu' tem cariz interventivo

Um olhar crítico sobre a sociedade é a proposta de 'Desastre Nu', de António Aragão, que a Contigo Teatro estreia no próximo dia 14 de Novembro, sexta-feira, às 21 horas, no auditório do Centro das Artes - Casa das Mudas, na Calheta.
'Trata-se do único texto escrito para teatro por António Aragão e é um espectáculo que, penso, irá permitir a reflexão sobre a condição humana', começou por dizer Maria José Costa, responsável da Contigo Teatro, da qual um dos fundadores foi o saudoso Carlos Varela.
'Neste espaço [auditório do Centro das Artes], serão denunciadas, digamos, imperfeições do ser humano e acho que será uma tomada de consciência para todos nós', acrescentou.
Não é por acaso que a acção de 'Desastre Nu' decorre numa lixeira: 'Serve para demonstrar como a humanidade cheira mal, porque o seu comportamento não é exemplar', explicou a encenadora do espectáculo.
Reconhecendo ser 'uma peça muito interventiva', Maria José Costa aludiu à estreia da companhia no Centro das Artes: 'Ficámos muito gratos pelo convite para virmos para aqui e era o espaço que escolheríamos para esta peça, mas como fomos convidados, agradecemos'.
O elenco de 'Desastre Nu' envolve oito actores, com alguns a desempenharem mais do que um personagem, para além de um grupo de alunos da Escola Básica e Secundária da Calheta.
Vítor Balanco, com 16 anos, é um dos estudantes desse estabelecimento de ensino e está a encarar a participação na peça como uma aliciante experiência: 'Acho que quer a mim quer aos meus colegas irá permitir conhecer o trabalho da Contigo Teatro, para além de aprendermos mais sobre esta arte, já que fazemos parte do núcleo cénico da nossa escola e estamos satisfeitos com o convite', concluiu o jovem.



in Diário de Notícias Madeira, 10 de Novembro de 2008 (http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/44935/5-sentidos/98573-peca-de-teatro-desastre-nu-tem-cariz-interventivo).

28 maio 2010

Revista Margem

O próximo número da Margem, revista de Cultura da Câmara Municipal do Funchal, a sair no final do corrente ano, será inteiramente dedicado a António Aragão, e terá a organização editorial a cargo do Dr. Nelson Veríssimo, Professor de História da Universidade da Madeira.

04 maio 2010

Carta de Jorge de Sena para António Aragão, de 7 de Abril de 1970




Notícia da Agência Lusa, de 11 de Agosto de 2008


Madeira: Faleceu António Aragão, grande vulto da cultura do século XX

Funchal, 11 Ago (LUSA) - O poeta, historiador, pintor e escultor madeirense, António Manuel de Sousa Aragão, de 86 anos, faleceu hoje, no Funchal, vítima de doença.

Lusa
19:37 Segunda-feira, 11 de Agosto de 2008

Funchal, 11 Ago (LUSA) - O poeta, historiador, pintor e escultor madeirense, António Manuel de Sousa Aragão, de 86 anos, faleceu hoje, no Funchal, vítima de doença.

António Aragão distinguiu-se em várias áreas da cultura nacional e regional, tendo-se licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas pela Universidade Clássica de Lisboa e em Arquivismo e Biblioteconomia pela Universidade de Coimbra.

Estagiou em França e na Itália, em etnografia, museologia e restauro de obras de arte e, como pintor, expôs em Barcelona e Londres, e participou em experiências vanguardistas em Inglaterra, Brasil e Itália.

O historiador Rui Carita recordou-o à Agência Lusa como "um grande amigo e uma das grandes figuras da cultura portuguesa do século XX".

Com "Poema Primeiro", "Folhemas 1,2,3 e 4", "Mais Exactamente P(r)o(bl)emas", "Os Bancos e Metanemas" "foi um dos grandes poetas da década de 60".

António Aragão experimentou também a ficção - "Um Buraco na Boca" - e a dramaturgia - "Desastre Nu" - e deixou também legado na escultura.

"É dele, por exemplo, o motivo da fachada da Escola Francisco Franco, tendo deixado ainda magníficas cerâmicas - isto para além de ter sido um grande historiador", recorda Rui Carita, que salientou igualmente "o seu grande trabalho como director do Arquivo Regional da Madeira, na década de setenta".

LAR.

Lusa/fim

http://www.rtp.pt/noticias/cultura/faleceu-antonio-aragao-grande-vulto-da-cultura-do-seculo-xx_n166794

30 abril 2010

Poema encontrado, de António Aragão


Poema encontrado, de António Aragão;
publicado no 1º Caderno Antológico da Poesia Experimental Portuguesa, organizado por António Aragão e Herberto Helder, Cadernos de Hoje, Lisboa, 1964.

29 abril 2010